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Episódio mediano, mas de fato um tanto superior aos anteriores dessa temporada. Claro que, como era de se esperar, cheio de erros, previsibilidade e coincidências do roteiro.
Pra começar: eu particularmente achei um absurdo que o Tom, namorado da Max, encontrou o computador com as imagens do apartamento dela e escondeu por baixo da roupa. GENTE? Aquilo é uma prova, uma evidência. Sem falar que mostra que Max é um alvo direto. Pra que ele foi esconder? Pra ele assumir o lugar de espião da Max? Ai, por favor, que ridículo.
Gosto do Mike, mas já tá ficando chato todo episódio ele sofrer algum tipo de “atentado” e ficar à beira da morte. Mais patético ainda foi os roteiristas introduzirem aquela queda, só pro infeliz do Tom hesitar em salvá-lo ou não. Aliás, quanta falta de profissionalismo! Deus me livre...
Tem, também, o filho da puta do Kyle escapando pela calha de lixo, mesmo estando ferido. Além, é claro, da fuga da estúpida da namorada dele. O FBI continua PORCO, acredito que os agentes reais dos EUA devem se sentir bem ofendidos ao assistir qualquer cena dessa série, porque o despreparo é absurdo. Uma trupe de policiais como aquela chegou ao prédio, mas ainda assim, duas pessoas patéticas conseguem escapar. Poupe-me.
Kyle pode morrer e espero que Mark mate a Daisy, antes dele mesmo ser morto, por favor. Não suporto esses personagens. Fiquei revoltado com eles matando o Max Carver. Malditos!
Vamos ver se o próximo episódio vai piorar a situação...
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